OS
MERECIDOS PARABÉNS PARA MADURO
Na terça-feira, 23 de setembro, tinha ouvido a
intervenção do Presidente da República Bolivariana da Venezuela na Assembléia
Geral da ONU. Falou durante 12 minutos. Era inobjetável.
Ao anoitecer, a representação venezuelana se deslocou
para o Bronx onde uma população entusiasta os esperava. Lá tinha estado Hugo
Chávez quem deixou entre eles lembranças inesquecíveis.
À altura do momento internacional que se está vivendo,
numerosas pessoas expressaram idéias e pensamentos profundos.
Nesse histórico encontro poderia afirmar-se que, através
das telas de televisão, participamos milhões de pessoas.
Decidi enviar-lhe no dia seguinte uma felicitação ao
presidente venezuelano, mas como ignorava seu itinerário, solicitei ao nosso
Ministro de Relações Exteriores, Bruno Rodríguez Parrilla, que também está
Por minha parte, nem sequer suspeitava que na mesma
hora em que eu lhe perguntava a Bruno se lhe entregara o que tinha escrito de manhã,
este me responde com a notícia de que Maduro começava outro discurso perante a
Assembléia Geral. Escuta ele!, disse-lhe. Sintonizei logo TeleSur e ali começava seu segundo discurso à Assembléia Geral, e o
terceiro
Por isso menciono na carta só dois discursos e não
três. Acrescento apenas que quando Bruno entregou o texto da mina mensagem, ele
apenas perguntou se eu teria objeção em que fosse publicado. “É claro que não”,
pedi que se lhe respondesse. “É uma grande honra”.
Fidel Castro Ruz
25 de setembro de 2014
11h15.